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Desde o início deste ano, a cooperação econômica e comercial entre Brasil e China continuou a se aprofundar, e o volume de comércio bilateral continuou a crescer. Alguns especialistas e autoridades brasileiras disseram que as oportunidades da China proporcionaram um forte impulso de crescimento para a economia brasileira.
O "Valor Econômico" brasileiro publicou recentemente uma edição especial, entrevistando o presidente brasileiro Castro Neves do Conselho Empresarial Brasil-China e outras figuras de autoridade, apresentando e antecipando as perspectivas da cooperação econômica e comercial Brasil-China.
Segundo relatos, no início deste século, o volume anual de comércio entre o Brasil e a China era de apenas US$ 1 bilhão, e agora a cada 60 horas de comércio bilateral pode atingir esse objetivo. Nos últimos 20 anos, as exportações do Brasil para a China representaram 2% para 32,3% das exportações totais do país. Em 2009, a China ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o maior destino das exportações brasileiras. No primeiro semestre de 2021, o comércio bilateral alcançou um rápido crescimento e a cooperação Paquistão-China tem um “futuro brilhante”.
Em entrevista exclusiva por escrito aos repórteres da Agência de Notícias Xinhua, Elias Jabre, professor de economia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, no Brasil, disse que o comércio com a China é um importante pilar da operação da economia brasileira e que “o comércio Brasil-China continuará crescer".