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Epidemia, fragmentação, inflação (3)
Dados do FMI mostram que, em meados de julho, quase 40% da população nas economias desenvolvidas completou a nova vacinação da coroa, cerca de 11% da população nas economias emergentes completou a vacinação e a proporção de pessoas em economias de baixa renda que completaram a vacinação é de apenas 1%.
O FMI apontou que o acesso à vacina formou uma grande "linha de falha", dividindo a recuperação econômica global em dois campos: economias desenvolvidas com altas taxas de vacinação devem retornar ainda mais às atividades econômicas normais ainda este ano; as economias com escassez de vacinas continuarão enfrentando o grave desafio do novo aumento no número de novas infecções da coroa e o aumento das mortes.
Ao mesmo tempo, os diferentes níveis de apoio político também exacerbaram a divergência da recuperação econômica. Gopinath destacou que, atualmente, as economias avançadas ainda estão se preparando para introduzir trilhões de dólares em medidas de apoio fiscal, mantendo políticas monetárias ultrafrouxas; enquanto a maioria das medidas de apoio fiscal introduzidas pelos mercados emergentes e economias em desenvolvimento expiraram e estão começando a buscar a reconstrução. Como proteção fiscal, os bancos centrais de algumas economias emergentes, como Brasil e Rússia, começaram a aumentar as taxas de juros para conter a inflação.